29 junho, 2007
28 junho, 2007
em salamanca
25 junho, 2007
7ª Feira Laica
Este fim de semana a arte-i-factos esteve presente na 7ª edição da Feira Laica que teve lugar nos jardins da Bedeteca de Lisboa.
Apesar das vendas não terem sido excelentes, gostei muito do ambiente, das pessoas e do projecto. Parabéns.
Também gostei da visita daqueles que me ajudaram a fazer com que o tempo corresse mais depressa (afinal de conta, 8 horas é muita hora...)
19 junho, 2007
18 junho, 2007
Estado do Mundo
Álcool, colónia e anti-sépticos matam quase metade dos russos em idade activa
A morrer por uma bebida? Na Rússia a pergunta não é apenas retórica. Um estudo, publicado na revista britânica Lancet, mostra que quase metade dos russos em idade activa sucumbem ao excesso de álcool. Mas o vodka não será o principal culpado: outros produtos como água de colónia, tinturas mediciniais e mesmo anti-sépticos são responsáveis por esta altíssima mortalidade.O estudo, realizado por uma equipa de peritos da Escola de Medicina e Higiene Tropical de Londres, tentou explicar a baixa esperança de vida dos homens na Rússia, que é de apenas 59 anos quando para as mulheres é de 72. Para isso estudaram 1750 casos de morte de homens entre os 25 e os 54 anos em Izhevsk, uma típica cidade russa na região dos Urales. E compararam os seus hábitos com os 1750 russos da mesma cidade ainda com vida.Concluíram que 43 por cento das mortes naquela faixa etária estavam associadas ao consumo de bebidas alcoólicas e produtos não bebíveis onde a quantidade de álcool é muito elevada, uma percentagem que poderá ser extrapolada para o resto do país. Os especialistas defendem que os alcoólicos têm seis vezes mais probabilidade de morrer novos do que outros habitantes de Izhevsk sem dependência. Mas este risco é nove vezes superior entre os alcoólicos que recorrem apenas a produtos como after-shave, água de colónia ou tinturas medicinais, onde a percentagem de álcool pode atingir os 97 por cento. Os investigadores alertam que estes produtos, muito mais baratos porque não são taxados, são facilmente acessíveis para populações pobres e defendem que o seu acesso deve ser mais restringido. J.F.C.
14 junho, 2007
05 junho, 2007
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